quarta-feira, 30 de maio de 2007

Diário de Bordo





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E como usar aquele caderninho que me deram na Vivência e Integração?


Você pode usar de várias maneiras: como caderneta de anotações para aulas, como agenda telefônica, como apoio para mesa, como abanador em aulas quentes e sacais e até como papel higiênico. O Caminho sugere que ele seja um espaço em que você repense as atividades do projeto. Seguem, nas fotos, algumas alternativas de uso deste importante elemento na reflexão do dia-a-dia das visitas à enfermaria.




Permitam-se pensar qualquer idéia e não tenham medo de postá-la. Este não é um espaço de avaliação de caminhantes, nem de competição entre idéias.


Este blog surgio com a finalidade de arquivar e divulgar o ponto de vista de diversas gerações de caminhantes quanto ao projeto.

segunda-feira, 21 de maio de 2007

Vivência e Integração d'O Caminho 2007.1

FOTO - (19/05/2007)Algumas caras novas e outras nem tão novas re-formam a cara d'O Caminho.
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Hoje, será o dia da primeira visita às enfermarias promovida pelo Caminho 2007.1. Esse é sempre um momento de muita apreensão tanto para Paleos quanto para Neos. A ideia de que cada um construa sua própria abordagem ao paciente é pretensiosa e provocante. No entanto, O Caminho considera essa a maneira mais eficaz de respeitar as características caminhante e estimular seu raciocínio crítico.

Uma boa forma de expressar seus medos ou expor alguma conclusão é postando comentários neste blog. Usem todos os espaços que O Caminho lhes oferece; e qualquer dúvida questionem os seus Paleos.
Sejam bem vindos ao projeto
e vamos ao trabalho.

sexta-feira, 11 de maio de 2007

Ritual de passagem





FOTO - Apresentação d'O Caminho 2007.1; Capacitação d'O Caminho em 2005; Arquios: Sr. Júlio e Sr. Alfredo; Arquio: Sr. Izaias; Natal d'O Caminho em 2002.

Chegou a hora d'O Caminho ficar marcado com novas pegadas. Essa postagem é dedicada a todas as gerações que fizeram, que fazem e que farão um grande Caminho.


Caminhantes, gritem as boas vindas a mais um período de projeto.

sábado, 5 de maio de 2007

Informe d'O Caminho

FOTO - Reunião de Paleos, no começo de 2007. Da direita para a esquerda: Victor, Sylvinha, Chris, Joice, Michele, Paula, Jorge, Elton e Lucas; agachados: Keila e Américo.


Terça-feira (08/05), às 12h, no Auditório Jorge Lobo - CCS, o Projeto Caminho 2007.1 será apresentado aos acadêmicos e demais interessados. Sintam-se todos convidados.





Após a apresentação do projeto, será iniciado o período de inscrições para participar d'O Caminho 2007.1. As inscrições vão do dia 08/05 até 11/05 e serão na xerox do DAMUC (diretório acadêmico de medicina).


Atendendo a pedidos, segue o link para uma das músicas mais "pedidas" do projeto: http://cifraclub.terra.com.br/cifras/tim-maia/o-caminho-do-bem-thwwj.html

sexta-feira, 4 de maio de 2007

Sempre pensando o projeto

FOTO - Vivência e integração d'O Caminho, 1 de julho de 2006, da direita para a esquerda: Lucas, Patrícia e Jorge.

"O que é humanização? Inicialmente deve se ter em mente a sutil diferença entre discutir humanização e humanização da saúde.A humanização pura e simples, parece ser o ato ou efeito de "deixar marcas" de passagens humanas em locais, pessoas, objetos etc (no Congresso de Humanização da Saúde ano passado isso foi discutido numa das mesas, em que falou que praia teria sido humanizada no fim de semana anterior, ficara com restos de atividade humana, ou seja lixo). Logo, vale salientar que a humanização em si nem sempre é positiva. Além disso, é importante frisar que mesmo não humanos podem ficar "humanizados" (pergunta meio idiota feita num tertúlia tempos atrás: pode se humanizar um cachorro?)e vice-versa (talvez a necessidade de humanizar o homem, e não mecanizá-lo ainda mais).Quanto à humanização da saúde é um debate muito em voga no meio médico (entenda-se meios de profissionais que atuam na saúde)em que muitas vezes se confude com maquiar o mundo como rosa, feliz e amoroso. Não que ele não deva sê-lo, no entanto, discutir humanização na saúde implica discutir políticas a serem adotadas pelo serviço de saúde, treinamento de profissional (deste o vigia com quem o paciente tem o primeiro contato até o mega cirurgião extremamente capacitado) para saber lidar com pessoas (contradição ao extremo, mas na mecanização do serviço, apenas voltado para a cura da patologia e não a prevenção ou entendimento do seu acontecimento parece ser necessário para se entender todo o indivíduo e sua inserção social), discutir estrutura e racionalização de atendimento e assistência e não apenas querer convencer alguém de que o mundo ainda é lindo (como disse um amigo "rosa com azul bebê"), deve-se lutar para ele tornar-se assim.Este debate é muito amplo com muitas coisas a serem levantadas, no entanto, deve-se ter cuidado de, ao se discutir tal assunto, não se caia no assistencialismo excessivo (apesar deste ser duramente criticado e com razão, ainda tem seu mérito em relações humanas em certas situações, desde que não de forma exagerada), algo que torna a conversa supercial e limitada.

Lucas Diniz."